O Começo
Após assistirem um show da banda Queen no Morumbi, em São Paulo, surgiu o desejo em Guto Goffi (Flávio Augusto Goffi Marquesini), bateria, e Maurício Barros (Maurício Carvalho de Barros), teclado, de 19 e 17 anos de idade, em formar uma banda de rock. Em outubro de 1981, os dois estudantes do Colégio da Imaculada Conceição, no Rio de Janeiro, chegaram a um nome para o sonho: Guto sugeriu e Maurício concordou que o aviador alemão Manfred von Richthofen, principal inimigo dos Aliados na Primeira Guerra, batizasse o grupo com seu codinome: Barão Vermelho. Dias depois, a dupla se uniu a Dé (André Palmeira Cunha), baixo, e Frejat (Roberto Frejat), guitarra.
Os ensaios ocorriam sempre na casa dos pais de Maurício e, como a banda
ainda não tinha vocalista, através de uma amiga de escola, Guto
conseguiu contato com um vocalista chamado Léo Guanabara (que veio a ser
conhecido como Léo Jaime),
mas uma incompatibilidade devido ao timbre da voz de Léo Jaime ser
suave demais para o rock do Barão, fez com que ele não fosse aprovado
pela banda. Léo não se aborreceu com isso, pois já integrava três bandas
(entre elas João Penca e Seus Miquinhos Amestrados), indicando Cazuza (Agenor de Miranda Araújo Neto). O Barão Vermelho então estava completo.














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